O Ayabás nasceu no dia 6 de setembro de 2009, da inquietação de cinco mulheres negras, que inicialmente sentiram a necessidade de criação de um espaço para suas discutir questões de gênero e raça e as diversas violações de direitos sofridas pelas mulheres negras. Partimos desse pequeno grupo e contamos hoje com a filiação de cerca de 25 mulheres das diversas áreas sociais: acadêmicas, funcionárias públicas, mulheres de religiões de matriz africanas, jovens, professoras, dentre outras.
O Instituto tem dentre seus objetivos a defesa da democratização e reforma do Estado, através do desenvolvimento e consolidação do exercício democrático na gestão das políticas públicas para a população negra, em especial para as mulheres negras; Promoção do desenvolvimento sustentável como base para a melhoria da qualidade de vida, defesa, preservação e conservação do meio ambiente; Promoção do empreendedorismo, de novos modelos sócio produtivos e de sistemas alternativos de geração de renda.
Reunião ampliada com cerca de 80 mulheres, onde definimos a importância da criação do Instituto da Mulher Negra do Piauí - Ayabás. Reuniões para elaboração do Estatuto e denominação da Entidade, que a principio teria o nome de Sankofa.
Realizado no dia 6 de setembro, como parte das atividades comemorativas dos 2 anos do Ayabás. O encontro contou com uma ampla discussão sobre “Mulheres, Feminismo Negro e as Violências Contemporâneas”.
No dia 25 de julho deste ano, a organização comemorou o Dia da Mulher Negra da América Latina e Caribe juntamente com toda a comunidade feminina e negra piauiense. A ação aconteceu no Memorial Zumbi dos Palmares, no Centro de
O projeto teve como foco principal resgatar a memória de vida e história das “Griôs” do movimento negro piauiense, através de escritos, fotografias e vídeos. Também trabalhamos na formação de mulheres negras na arte da fotografia, e nas técnicas de
Realizamos no dia 31 de maio, 1º e 2 de junho o I Seminário Estadual de Mulheres Negras e Saúde, com a participação de mulheres negras das mais diversas regiões do Piauí e com convidadas de outros estados. O evento foi
O Projeto nasceu em setembro de 2014 do compromisso em garantir um espaço de produção, apresentação, diálogos, encontros e articulações em torno da música feita por mulheres negras. O espaço foi idealizado como ambiente de celebração da cultura e da
Neste ano fizemos parte da construção e participamos ativamente da Marcha, realizada no dia 18 de novembro, em Brasíllia, com a presença de mais de 100 mil mulheres negras.
O projeto proporcionou a nós e a mulheres negras de outras entidades, a experiência de participação de oficinas de formação sobre temas ligados a vivencias e experiências cotidianas de mulheres negras. As oficinas temáticas proporcionaram conhecimentos, habilidades e experiências integradas
Neste ano, Esperança Garcia tornou-se símbolo da luta pela igualdade racial no Piauí após resgatarem uma carta escrita em 6 de setembro de 1770 por ela, para o então governador do estado, denunciando os maus-tratos que sofria por parte do
Participamos e construímos o Encontro Estadual de Mulheres Negras e o Encontro Nacional de Mulheres Negras + 30, que aconteceu nos meses de julho e novembro deste ano.
Realizamos este projeto com cerca de 100 mulheres negras piauienses, maioria de jovens, de três comunidades quilombolas dos municípios de Piripiri e Amarante, e uma comunidade urbana de Terreiros, em Teresina, fomentando a cultura da economia solidaria e empreendedorismo negro, como
PROJETO: ESPERANÇA GARCIA – Conhecimento e Resistência Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras, Edital “Fortalecimento de Capacidades de Organizações , Grupos e coletivos de Mulheres Negras”. FUNDO BAOBÁS. RESUMO DO PROJETO Objetivo Geral do Projeto Potencializar o
Um vídeo com uma paródia da música “Caneta Azul”, de conteúdo racista, foi excluído do Youtube depois que a juíza Maria das Neves Ramalho Barbosa Lima, da 5ª Vara Cível de Teresina, concedeu uma liminar determinando a retirada. O pedido
Ação realizada em parceria com a Revista Afirmativa e com apoio do Fundo Baobá. O programa de formação, ministrado pela equipe da Afirmativa, contou com oficinas de fotografia, vídeo, assessoria de comunicação, texto, designer e gestão de site e mídias
